ACHINTE, Adolfo Alban (Org.) Texiendo textos y saberes. Cinco hilos para pensar los estudios culturales, la colonialidad y la interculturalidad. Colombia: Editorial Universidad del Cauca, 2006
ADICHIE, Chimamanda Ngozi. Para educar crianças feministas: um manisfesto. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.
ADICHIE, Chimamanda Ngozi. Sejamos todos feministas. São Paulo, Companhia das Letras, 2014.
AGOSTINI, Camilla. “Cachimbos de escravos”? Miudezas do cotidiano entre malungos, irmãos e alteridades. In: Chevitarese, André L.; Gomes, Flávio dos Santos. (Org.). Dos artefatos e das margens. Ensaios da história social e cultura material no Rio de Janeiro. 1ed. Rio de Janeiro: 7Letras, 2018, p. 11-37.
AGOSTINI, Camilla. Espaços estruturais e espaços liminares na ordem escravista: um estudo dos espaços construídos por africanos e afrodescendentes no complexo cafeeiro do século XIX. In: Carlos G. Terra; Rubens de Andrade. (Org.). Coleção Paisagens Culturais Volume I - Materialização da Paisagem Através das Manifestações Sócio-Culturais. 1ed., 2008.
AGOSTINI, Camilla. Estrutura e liminaridade na paisagem cafeeira do século XIX. In: Camilla Agostini. (Org.). Objetos da Escravidão: abordagens sobre a cultura material da escravidão e seu legado. 1ed. Rio de Janeiro: 7Letras, 2013.
AGOSTINI, Camilla. Suspeitos, transeuntes, impermanentes: personagens liminares e a dinâmica social em um microcosmo do Império. In: Mariana Muaze; Ricardo Salles. (Org.). O Vale do Paraíba e o Império do Brasil nos quadros da segunda escravidão. 1ed. Rio de Janeiro: 7Letras, 2015.
AGOSTINI, Camilla. Cultura material e expressão simbólica à sombra da clandestinidade: o caso do sítio São Francisco / São Sebastião (SP). In: Hebe Mattos. (Org.). Diáspora negra e lugares de memória: a história oculta das propriedades voltadas para tráfico clandestino de escravos no Brasil imperial. 1ed. Noterói: EDUFF, 2013, p. 89-105.
AGOSTINI, Camilla. Entre senzalas e quilombos: comunidades do mato em Vassouras do oitocentos. In: A.Zarankin; M.X.Senatore. (Org.). Arqueologia da Sociedade Moderna na América do Sul. 1ed.: Ed. del Tridente, 2002, p.19-30.
AGOSTINI, Camilla. Objetos da Escravidão: abordagens sobre a cultura material da escravidão e seu legado. 1ed. Rio de Janeiro: 7Letras, 2013.
AGRA, Lucio. Por que a performance deve resistir à definição (na indefinição do contemporâneo 2.0). In: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da UNB, v.10, nº 1, janeiro-junho/2011
ALCADE, Emerson (Org). LGBTQIA+. São Paulo: Autonomia Literária, 2018.
ALCOFF, Linda Martín. Uma epistemologia para a próxima revolução. Revista Sociedade e Estado, v.31, n.1, p.143-129, jan./abr. 2016.
ALMEIDA, Júlia, MIGLIEVICH-RIBEIRO, Adelia, GOMES, Heloisa Toller (orgs.). Crítica pós-colonial: panorama de leituras contemporâneas. 1. ed. Rio de Janeiro: 7Letras, 2013.
ALVES, Miriam. Bará: na trilha do vento. Salvador: Ogum´s Toques Negros, 2015.
ANZALDÚA, Gloria Evelina. Falando em línguas: uma carta para as mulheres escritoras do Terceiro Mundo. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, n. 8, v.1, p.229-236, 2000.
ANZALDÚA, Gloria. Falando em línguas: uma carta às mulheres escritoras do terceiro mundo. Tradução de Édna de Marco. Revista Estudos Feministas – REF, Florianópolis, v. 8, n. 1, p. 229-236, jan.-jun. 2000.
APPIAH, Kwame Anthony. Na casa de meu pai: a África na filosofia da cultura. Tradução: Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.
AUAD, D. Educar Meninas e Meninos: relações de gênero na escola. São Paulo: Contexto, 2006.
AUAD, D. Feminismo: Que história é essa? Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
AZIBEIRO, Nadir Esperança. Desconstrução de subalternidades e mudanças paradigmáticas. Revista Pedagógica. UNOCHAPECÓ, Ano-15 - n. 28 vol. 01 - jan./jun. 2012.
BADIOU, Alain. Em busca do real perdido. Tradução: Fernando Scheibe. Belo Horizonte: Autêntica, 2017.
BALLESTRIN, Luciana. América Latina e o giro decolonial. Revista Brasileira de Ciência Política, n. 11. Brasília, maio – agosto de 2013, pp. 89-117.
BARBOSA, Luanna. Localidade ou metrópole? Demonstrando a capacidade de atuação política das travestis no mundo-comunidade. 2010, 225 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) – Universidade de Brasília, Brasília, 2010.
BASTOS, Meimei. Empoderamento feminino. São Paulo: Autonomia Literária, 2019.
BERNARDINO-COSTA, Joaze; GROSFOGUEL, Ramón. Decolonialidade e perspectiva negra. Revista Sociedade e Estado. V. 31, N. 1. Janeiro/Abril 2016.
BERNARDINO-COSTA, Joaze; MALDONADO-TORRES, Nelson; GROSFOGUEL, Ramón. Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2018.
BEVERLEY, John. Subalternidad y representación: debates en teoría cultural. Tradução de M. Beiza; S. Villalobos-Ruminott. Madrid: Iberoamericana, 2003.
BEZERRA, Márcia. Os sentidos contemporâneos das coisas do passado: reflexões a partir da Amazônia. Revista de Arqueologia Pública, n.7. Campinas: LAP/NEPAM/UNICAMP, 2013.
BHABHA, Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora. UFMG, (Coleção Humanitas), 2005.
BRAH, Avtar. Diferença, diversidade, diferenciação. Cadernos Pagu (26), 2006.
BRENNAN, Timothy. Apuestas subalternas. New Left review, 89 noviembre - diciembre 2014.
BUFFA, Diego; BECERRA, María José (eds). Los estudios afroamericanos y africano en America Latina: herencia, presencia y visiones del outro. Córdoba: Ferreyra Editor; Centro de Estudios Avanzados: Programa de Estudios Africanos; Buenos Aires: Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales, 2008.
BUTLER, Judith. Como os corpos se tornam matéria. In: PRINS, Baukje; MEIJER, Irene Costera. Estudos Feministas. Florianópolis, v. 10, n. 1, jan. 2002
BUTLER, Judith. Criticamente Subversiva. In: JIMÉNEZ, Rafael M. Mérida (ed.) Sexualidades Transgresoras: una antología de estudios queer. Barcelona: Icaria/Ausiàs Marc. 2002
BUTLER, Judith. Quadros de guerra: quando a vida é passível de luto. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2015.
CABRAL, Mariana Petry. De cacos, pedras moles e outras marcas: percursos de uma arqueologia não-qualificada. Amazônia, Revista Antropologia (Online), 6(2):314-331, 2014.
CANJIQUINHA. Alegria da Capoeira. Editora a Rasteira, Salvador-BA. 1989.
CANTO, Vanessa Santos. O Devir-“Mulher Negra”: uma proposta ontológica e epistemológica. In: Lugar Comum – Estudos de Mídia, Cultura e Democracia Universidade Federal do Rio de Janeiro. Laboratório Território e Comunicação – LABTeC/ESS/UFRJ – Vol 1, n. 1, (1997) – Rio de Janeiro: UFRJ, n. 29 set.-dez. 2009
CARRILLO, Jesús. Entrevista com Beatriz Preciado. Cadernos Pagu, n. 28, p.375-405, 2007.
CARVALHO, Bruno Sciberras de. Subalternidade e possibilidades de agência: uma crítica pós-colonialista. Revista Estudos Políticos, n. 3, v. 2, p. 65-69, 2011
CARVALHO, José Jorge. O olhar etnográfico e a voz subalterna. In: Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, v. 7, n. 15, jul. 2001.
CASTRO, Eduardo Viveiros de. A inconstância da alma selvagem: e outros ensaios de antropologia. 2. ed. São Paulo: Cosacnaify, 2011.
CERTEAU, Michel de. A cultura no plural. Tradução Enid Abreu Dobránszky. 6. ed. Campinas, SP: Papirus, 1995.
CÈSAIRE, Aimé. Discurso sobre o colonialismo. Blumenau: Letras Contemporâneas, 2010.
CONDURU, Roberto. Arte afro-brasileira. Belo Horizonte: C/Arte, 2007.
COSTA, Sérgio. Desprovincializando a sociologia: a contribuição pós-colonial. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 60, n. 21, p. 117-134, 2006.
CUNHA, Manuela Carneiro da. Relações e dissensões entre saberes tradicionais e saber científico. Revista USP, São Paulo, n.75, p.76-84, set./nov. 2007.
DAVIS, Angela. Mulher, Raça, e Classe. Plataforma Gueto, Tradução Livre, 2013.
DAVIS, Angela. O legado da escravidão: parâmetros para uma nova condição da mulher. In: Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo, 2016. p. 23-48.
DIEGUES, Antonio Carlos (Org.). Os saberes tradicionais e a biodiversidade no Brasil. NUPANB-USP / PROBIO-MMA/ CNPq, São Paulo, 2000.
DIEGUES, Antonio Carlos. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: Hucitec: Nupaub-USP/CEC, 2008.
DUARTE, Eduardo. Mulheres Marcadas: literatura, gênero e etnicidade. Revistas de Estudos Literários. Vo. 17-A. 2009.
DUSSEL, Enrique. Ética Comunitária. Petrópolis: Vozes, 1986.
DUSSEL, Enrique. Ética da Libertação na idade da globalização e da exclusão. Petrópolis: Vozes, 2000.
DUSSEL, Enrique. Europa, modernidade e eurocentrismo: a colonialidade do saber. In: LANDER, Edgardo. (Org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLASCO, 2005.
DUSSEL, Enrique. Filosofia da Libertação: crítica à ideologia da exclusão. Trad. de George I. Maissiat. São Paulo: Paulus, 1995.
DUSSEL, Enrique. Método para uma Filosofia da Libertação. São Paulo: Loyola, 1986.
FEDERICI, Silvia. Colonização e cristianização. In:FEDERICI, Silva. Colonização e cristianização. Calibã e a bruxa: mulheres, corpo e acumulação primitiva. Rio de Janeiro: Editora Elefante, 2017
ESMENIA, Bárbara. Tribadismo: mas não só – 13 poemas a la fancha + 17 gritos de abya yala”, de Bárbara Esmenia. Padê Editorial, 2018.
FANON, Frantz. Os condenados da terra. Tradução: Enilce Albergaria Rocha, Lucy Magalhães. Juiz de Fora: UFJF, 2008.
FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Salvador: Ed. UFBA, 2008
FIGUEIREDO, Carlos Vinícius da Silva. Estudos subalternos: uma introdução. Raído. Dourados, n. 4, v. 7, p.83-92, 2010.
FLEURI, Reinaldo Matias. Reformas curriculares: Como desconstruir a subalternidade? Revista Teias, [S.l.], v. 16, n. 40, p. 99-117, out. 2014.
FORD, Clyde. O herói com rosto africano: mitos da África. São Paulo: Summus, 1999.
FORNET-BETANCOURT, Raul. Interculturalidade: críticas, diálogo e perspectivas. trad. de Angela Tereza Sperb. São Leopoldo: Nova Harmonia, 2004.
FREITAS, Henrique. O arco e a arkhé: ensaios sobre literatura e cultura. Salvador: Ogum’s Toques Negros, 2016.
GAGO, Verônica; OBARRIO, Juan. ¿Podemos oír al subalterno? Revista de Cultura, 2013.
GARCIA, Wilton. A forma estranha: ensaios sobre cultura e homoerotismo. São Paulo: Edições Pulsar, 2000.
GATES JR., Henry Louis. Os negros na América Latina. São Paulo: Companhia das Letras, 2014.
GEERTZ, Clifford. O Saber Local. Novos ensaios em antropologia interpretativa. Tradução de Vera Joscelyne. Rio de Janeiro: Vozes, 2014.
Germana, César. Una epistemologia outra: el proyecto de Aníbal Quijano. Nómadas (Col), núm. 32, abril, 2010, pp. 211-221.
GIANNELLA, Valéria. Epistemoloque? Epistemologia para não filósofos. Terceiro Incluído, UFG, v.5, n.1, Jan./Jun., 2015, p. 339-354.
GILROY, Paul. Atlântico negro: modernidade e dupla consciência. Rio de Janeiro: Editora 34; UCAM, 2002.
GIRALDO, Santiago. Nota introductória a SPIVAK, Gayatri Chacravorty. ¿Puede hablar el subalterno?. In: Revista Colombiana de Antropologia, v. 39, janeiro-dezembro/2003.
GLENADEL, Paula. Desertos, senhas e miragens: a tradução e o pensamento derridiano. In. NASCIMENTO, Evando (org.) Jacques Derrida: pensar a desconstrução. Tradução: Evando Nascimento. São Paulo: Estação da Liberdade, 2005.
GNECCO, Cristóbal. Arqueología multicultural: notas intempestivas. Complutum, 2012, v.23(2): 93-102
GOMES, Nilma Lino. Corporeidade negra e tensão regulação-emancipação social: corpo negro regulado e corpo negro emancipado. In: O Movimento Negro educador: saberes construídos nas lutas por emancipação. Petrópolis: RJ: Vozes, 2017.
GOMES, Nilma Lino. Educação e Relações Raciais: Refletindo sobre Algumas Estratégias de Atuação. In:GOMES, Nilma Lino. Educação e Relações Raciais. Superando o Racismo na Escola. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005, p. 143-154.
GOMES, Nilma Lino. O movimento negro educador: saberes construídos nas lutas de emancipação. Rio de Janeiro: Vozes, 2017.
GONZÁLEZ, Jorge A. Sociologia das culturas subalternas. Tradução de Osvandro J. de Moraes, Paulo B. C. Schettino e Rodrigo Gabrioti. Curitiba, Appris, 2016
GONZALEZ, Lélia. Por um feminismo Afro-latino-americano. Caderno de Formação Política do Círculo Palmarino, n. 1, p. 12-20, 2011.
GONZÁLEZ-RUIBAL, Alfredo. Malos Nativos: uma crítica de lãs arqueologías indígenas y poscoloniales. Revista de Arqueologia, v. 27, n.2, 2014, p.47-63.
GOODMAN, P. Ser queer. Bagoas - Estudos gays: gêneros e sexualidades, v. 6, n. 07, 26 nov. 2012.
HABER, Alejanro F. Arqueología, fronteira e indisciplina. Anuário de Antropología, n.4, año 2012.
HAMILAKIS, Yannis. Arqueología y Sensorialidad: hacia uma ontologia de afectos y flujos. Vestígios – Revista Latino-Americana de Arqueolgia Histórica, v.9, n.1, jan.-jun./2015, p.32-53.
HARAWAY, Donna. Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu, n. 5, p. 7-41, 1995.
hooks, bell. “Renegados” revolucionários: americanos nativos, afro-americanos e indígenas negros. Em: Olhares negros: raça e representação. São Paulo: Editora Elefante, 2019.
hooks, bell. A língua. In: hooks, bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. Tradução: Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2017.
hooks, bell. Intelectuais negras. Revista Estudos Feministas, Rio de Janeiro, IFCS/UERJ, PPCIS/UERJ, vol. 3, no 2, 1995, pp.464-479.
HOUNTONDJI, Paulin. Conhecimento de África, Conhecimentos de africanos: duas perspectivas sobre os estudos africanos. In: Epistemologia do Sul. Orgs. Boaventura de Sousa Santos e Maria Paula Meneses. São Paulo: Cortez Editora, 2010.
IRIGARAY, Luce. A questão do outro. Labrys – Estudos feministas. n. 1-2,(1-12), 2002.
JESUS, Jaqueline Gomes de. Interlocuções teóricas do pensamento transfeminista. In:JESUS, Jaqueline Gomes de. Interlocuções teóricas do pensamento transfeminista. Transfeminismo: teorias e práticas. Rio de Janeiro: Metanoia, 2014
JODELET, Denise. A alteridade como produto e processo psicossocial. In: JODELET, Denise. A alteridade como produto e processo psicossocial. Representando a alteridade. Petrópolis: Vozes, 1998. p. 47-67.
JUNG, Carl Gustav. WILHELM, Richard. O Segredo da Flor de Ouro: um livro de vida chinês. Tradução: Dora Ferreira da Silva, Maria Luiza Appy. Petrópolis: Vozes, 2007.
KANT, Immanuel. Resposta à Pergunta: ‘O Que é Esclarecimento?’ Tradução: Floriano de Souza Fernandes. In: KANT, Immanuel. Textos Seletos. Emmanuel Carneiro Leão (org.) Petrópolis: Vozes, 1974.
KILOMBA, Grada. Memórias da plantação - Episódios de racismo cotidiano. Tradução - Jess Oliveira. 1° ed. Rio de Janeiro: Cobogó, 2019.
KI-ZERBO, Joseph. Para quando África? Porto: Campo das Letras, 2006.
KRISTEVA, Júlia. Eros absorvido por Tânatos: devoração sádica e ataque anal. KRISTEVA, Júlia. In: O gênio feminino: a vida, a loucura, as palavras: Hannah Arent, Melanie Klein. Tradução de José Laurenio de Melo. Rio de Janeiro: Rocco, 2002.
Lander, E. Ciencias sociales: saberes coloniales y eurocéntricos. In: E. Lander. La colonialidad del saber: eurocentrismo y ciencias sociales Perspectivas latinoamericanas (págs. 11-41). Buenos Aires: CLACSO, 1993.
LARROSA, Jorge. Pedagogia Profana: danças, piruetas e mascaradas. Trad. Alfredo Veiga-Neto. 5. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
LEITE, Fábio. A questão ancestral. África negra. São Paulo: Palas Athena; Casa das Áfricas, 2008.
LEÓN, Adriano de. Os labirintos do desejo: desenhando uma metodologia anarcoqueer. Revista de Ciências Sociais, n. 36 - abril de 2012 - pp.219-235.
LÉPINE, Claude. Nossos antepassados eram deuses. Belo Horizonte, 2001.
LORDE, Audre. Poesia não é luxo. Tradução de tatiana nascimento de Poetry is not a luxury. ensaio do livro sister, outsider: essays and speeches. nova iorque: the crossing press feminist series, 1984.
LUGONES, María. Hacia un feminismo descolonial. La manzana de la discordia, Julio – Diciembre, Año 2011, Vol. 6, No. 2: 105-119.
LUGONES, María. Subjetividad esclava, colonialidad de género, marginalidad y opresiones múltiples. In: Pensando los feminismos en Bolivia. Serie Foros 2. 1ª ed. La Paz, Conexión Fondo de Emancipación, 2012, pp.129-140
MALDONADO-TORRES, Nelson. A topologia do ser e a geopolítica do conhecimento. Modernidade, Império e Colonialidade. In: SANTOS, Boaventura de Sousa, MENESES, Maria Paula (orgs.). Epistemologias do Sul [livro eletrônico]. São Paulo: Cortez, 2013.
MALDONADO-TORRES, Nelson. Sobre la Colonialidad del ser: Contribuciones al desarrollo de um concepto. Carolina do Norte, 2003.
MARTOS, Juan Antonio Flores. Los cuerpos mediadores o los transgéneros amerindios. In: ESTÉVEZ, Manuel Gutiérrez; PITARCH, Pedro (org.). Retóricas del cuerpo amerindio. Madrid: Iberoamericana/ Vervuert, 2010.
MARTOS, Juan Antonio Flores. Travestidos de etnicidad zapoteca: una etnografía de los muxes de Juchitán como cuerpos poderosos. Anuario de Hojas de Warmi, no. 15, 2010b. Disponível em:Acesso em 06 de setembro de 2016.
MASOLO, DIAMAS A. Filosofia e Conhecimento indígena: uma perspectiva africana. In: Epistemologia do Sul. Orgs. Boaventura de Sousa Santos e Maria Paula Meneses. São Paulo: Cortez Editora, 2010.
MATA, Inocência. A literatura africana e a crítica pós-colonial: reconversões. Luanda: Editorial Nzila, 2007.
MATA, Inocência. Estudos pós-coloniais: Desconstruindo genealogias eurocêntricas. In: Civitas, Porto Alegre, v. 14, n. 1, p. 66-80, jan.-abr. 2014.
MBEMBE, Achille. As formas africanas de auto-inscrição. Estudos Afro-Asiáticos, Ano 23, nº 1, 2001, pp. 171-209.
MBEMBE, Achille. Necropolítica: seguido de Sobre el gobierno privado indirecto. Melusina, 2011.
MIGLIEVICH-RIBEIRO, Adelia M.. Subalterna e heroínas. Mulheres em guerra nos séculos XVIII e XIX: por um feminismo decolonial. In: GARDIA, Sara Beatriz (Ed.). Las mujeres em los processos de independência de América Latina. Lima-Peru, CEMHAL-Biblos, 2014.
Miglievich-Ribeiro, Adelia. Por uma razão decolonial Desafios ético-político-epistemológicos à cosmovisão moderna. In: Civitas, Porto Alegre, v. 14, n. 1, p. 66-80, jan.-abr. 2014.
Mignolo, W. Descolonización epistémica y ética: la contribución de Xavier Albó y Silvia Rivera Cusicanqui a la reestructuración de las ciencias sociales desde los Andes. Rev. Venez. de Econ. y Ciencias Sociales, v. 7, n. 3, p. 175-195, sept.-dic. 2001.
MIGNOLO, Walter D. Desobediência Epistêmica: A opção descolonial e o significado de identidade em política. Cadernos de Letras da UFF, 2008.
MIGNOLO, Walter. (org.). Capitalismo y geopolítica del conocimiento: el eurocentrismo y la filosofia de la liberación en el debate intelectual contemporáneo. Buenos Aires: Del Signo, 2014.
MIGNOLO, Walter. (Org.). Interculturalidad, descolonización del estado y del conocimiento. Buenos Aires: Del Signo, 2014.
Mignolo, Walter. Os Estudos Subalternos são pós-modernos ou pós-coloniais? In: Mignolo, Walter. Histórias locais, projetos globais. Belo Horizonte: UFMG, 2003.
MINDLIN, B.; INDÍGENAS, e Narradores. O Primeiro Homem e outros mitos dos Índios Brasileiros. 1. ed. São Paulo: Cosac & Naify, 2001. v. 1. 70p .
MINDLIN, Betty e INDÍGENAS, Narradores. Vozes da origem. 1. ed. São Paulo: Editora Ática/IAMA, 1996. v. 1. 207p .
MINDLIN, Betty. O fogo e a chama dos mitos. Estudos Avançados, São Paulo - SP, v. 16, n.44, p. 149-169, 2002.
MOMBAÇA, Jota. Rastros de uma submetodologia indisciplinada. In: Revista Concinnitas, ano 17, volume 01, número 28, setembro. Rio de Janeiro, 2016.
MOMBAÇA, Jota. Rumo a uma redistribuição desobediente de gênero e anticolonial da violência. Publicação comissionada pela Fundação Bienal de São Paulo em ocasião da 32ª Bienal de São Paulo - – Incerteza Viva, 2016.
Montero, Bernal Herrera. Estudios Subalternos en América Latina. Revista Electrónica de História. Escuela de Historia. Universidad de Costa Rica Vol. 10 No. 2 Setiembre 2009 - Febrero 2010.
MOORE, Carlos. Racismo & sociedade: novas bases epistemológicas para entender o racismo. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2007.
MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Trad. Eloá Jacobina. 8 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
MORIN, Edgar. O Problema Epistemológico da Complexidade. Lisboa: Publicações Brasil América ,1991.
MUDIMBE, V. Y. A Invenção de África: gnose, filosofia e a ordem do conhecimento. Lisboa: Edições Pedago, Edições Mulemba, 2013.
MUNDURUKU, Daniel. O Banquete dos Deuses. 2. ed. São Paulo: Editora Global, 2009.
MUNDURUKU, Daniel. O Caráter educativo do Movimento Indígena Brasileiro (1970-1990). 01. ed. São Paulo: Editora Paulinas, 2012. 230p .
NARVAZ, Martha Giudice; KOLLER, Sílvia Helena. Metodologias feministas e estudos de gênero: articulando pesquisa, clínica e política. Psicol. estud., Maringá , v. 11, n. 3, p. 647-654, Dec. 2006.
NASCIMENTO, dos santos, Tatiana. Cuirlombismo literário. São Paulo: N1Edições, 2018.
NASCIMENTO, dos santos, Tatiana. Letramento e tradução no espelho de Oxum: teoria lésbica negra em auto/re/conhecimentos. Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução, 2014.
NASCIMENTO, dos santos, Tatiana. Lundu. 2. ed. Brasília/DF: Padê Editorial, 2017.
NASCIMENTO, Wanderson Flor do. A modernidade vista desde o sul: perspectivas a partir das investigações acerca da colonialidade. Padê: Estudos em filosofia, raça, gênero e direitos humanos. Brasília. V. 1, n. 1/2, p. 1-19, 2009.
Neves, Rita Ciotta. 2009. Os estudos pós-coloniais: um paradigma de globalização. In: Babilónia: Revista Lusófona de Línguas, Culturas e Tradução. nº6/7, 231- 239. Lisboa: Edições Universitárias Lusófonas.
NEVES, Rita Ciotta. A perspectiva pós-colonial de Antonio Gramsci: os subalternos. Babilónia, n. 8, v. 9, p. 59-64, 2010.
NEWTON, Esther. Demasiado queer para la universidad: notas sobre la homofobia. In: JIMÉNEZ, Rafael M. Mérida. Manifiestos Gays, Lesbianos y Queers: Testimonios de una lucha. Barcelona: Icaria Editorial, 2009.
NJERI, Aza; RIBEIRO, Katiúscia. Mulherismo Africana: práticas na diáspora brasileira. Currículo sem Fronteiras, v. 19, n. 2, p. 595-608, maio/ago. 2019.
OLIVEIRA, Dennis de; Amaral e Silva, Fabiana Felix. Metodologias participativas na análise de experiências de movimentos sociais nas periferias latino-americanas. Extraprensa, São Paulo, v. 11, n. esp., p. 06 – 22, jun. 2018.
OLIVEIRA, Eduardo. Cosmovisão Africana no Brasil: Elementos para uma filosofia afrodescendente. Curitiba: Editora Gráfica Popular, 2006.
OLIVEIRA, Eduardo. Filosofia da Ancestralidade: Corpo e Mito na Educação da Filosofia brasileira. Curitiba: Editora Gráfica Popular, 2007.
OLIVEIRA, Marinyze Prates de, PEREIRA, Maurício Matos dos Santos, CARRASCOSA, Denise (Org.). Cartografias da subalternidade: diálogos no eixo sul-sul. Salvador: Edufba, 2014.
Oliveira, Thiago Ranniery Moreira de. No meio do mundo, aquendar a metodologia: notas para queerizar a pesquisa em currículo. Práxis Educativa, Ponta Grossa, v. 11, n. 2, p. 332-356, maio/ago. 2016.
OYĚWÙMÍ, Oyèrónké. Conceituado gênero: os fundamentos eurocêntricos dos conceitos feministas e o desafio das epistemologias africanas. CODESRIA Gender Series, v. 1, p.1-8, 2004.
PELÚCIO, Larissa. Subalterno quem, cara pálida?: apontamentos às margens sobre póscolonialismos, feminismos e estudos queer. Contemporânea – Revista de Sociologia da UFSCar. n. 2, v. 2, p. 395-418, 2012.
PRECIADO, B. Manifiesto Contrassexual. Madrid: Editorial Opera Prima, 2002.
QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do poder e classificação social. In: SANTOS, Boaventura de Sousa, MENESES, Maria Paula (orgs.). Epistemologias do Sul [livro eletrônico]. São Paulo: Cortez, 2013.
QUIJANO, Aníbal: “Colonialidad del poder, cultura y conocimiento em América Latina”, Anuario Mariateguiano, vol. IX, no.9, Lima, 1997.
RIBEIRO, Djamila. O que é lugar de fala? Belo Horizonte: Letramento: Justificando, 2017.
RIBEIRO, Ronilda Iyakemi. Alma africana no Brasil: os iorubás. São Paulo: Oduduwa, 1996.
RUFINO, Luiz. Histórias e Saberes de Jongueiros. Rio de Janeiro: Editora Multifoco, 2014.
Sàlámì, Sikiru King, Ribeiro, Ronilda Iyakemi. Exu e a Ordem do Universo. São Paulo: Oduduwa, 2011.
SÀLÁMÌ, Síkírù. Cânticos dos orixás na África. São Paulo: Oduduwa, 1991.
SANTOS, Boaventura de Sousa, MENESES, Maria Paula (orgs.). Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez, 2013.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Conhecimento prudente para uma vida decente. 2a.ed. São Paulo: Cortez, 2006, p 667-710
SANTOS, BOAVENTURA DE SOUSA. Por que é tão difícil construir uma teoria crítica. In: Revista Crítica de Ciências Sociais. n. 54, 1999
SANTOS, Juana. Elbein. Os Nagô e a morte: Pàdê, Àsèsè e o culto Égun na Bahia. Petrópolis: Vozes, 1986.
SEGATO, R. L. Gênero e colonialidade: em busca de chaves de leitura e de um vocabulário estratégico descolonial, E-cadernos CES, 18, 106-131, 2012.
SENA, Kika. Periférica. Brasília: Padê Editorial, 2017.
SILVA, Fabíola Andréa. Mito e Arqueologia: a interpretação dos Assurini do Xingu sobre os vestígios arqueológicos encontrados no Parque Indígena Kuatinemu – Pará. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 8, n. 18, p. 175-187, dez. 2002.
SILVA, Vagner Gonçalves da. Exu do Brasil: tropos de uma identidade afro-brasileira nos trópicos. Revista de Antropologia. São Paulo, USP, 2012, v.55, n.2.
SODRÉ, Muniz. A verdade seduzida: por um conceito de cultura no Brasil. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.
SODRÉ, Muniz. A verdade seduzida: por um conceito de cultura. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988.
SODRÉ, Muniz. Samba, o dono do corpo. Rio de Janeiro: Mauad, 1998.
SOMÉ, Sobonfu. O Espírito da Intimidade: ensinamentos ancestrais africanos sobre relacionamentos. 2ed. Tradução de Deborah Weinberg. São Paulo: Odysseus Ed, 2007.
SOUSA, Ana Cristina de. A ocupação de uma fronteira: arqueologia da paisagem no Vale do Jequitinhonha (BA). In: SILVEIRA, F. A.; CANCELA, C. D. (Orgs.). (Org.). Paisagem e Cultura: dinâmicas do patrimônio e da memória na atualidade. Belém: EDUFPA, 2009, p. 43-59.
SOUSA, Ana Cristina de; BRITO, Edson Machado. Licenciatura Intercultural Indígena do IFBA: desafios e possibilidades. In: OLIVEIRA, José Roberto de; RAMOS, Tassila Oliveira; FARTES, Vera Lúcia Bueno (Org.). Memórias, educação e produção do conhecimento no Instituto Federal da Bahia. 1ed. Salvador: Editora do Instituto Federal da Bahia / Edifba, 2017, p. 225-248.
SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Pode o subalterno falar? Trads. Sandra Regina Goulart Almeida, Marcos Pereira Feitosa, André Pereira Feitosa. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010.
SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Quem reivindica alteridade?. In: HOLLANDA, Heloisa Buarque de (Org.). Tendências e impasses: o feminismo como crítica da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, p. 187-205, 1994.
WALSH, Catherine (Ed.). Pedagogías decoloniales: prácticas insurgentes de reistir, (re)existir y (re)vivir. Tomo II. Quito, Ecuador: Ediciones Abya-Yala, 2017.
YANOMAMI, Davi Kopenawa, ALBERT, Bruce. A queda do céu: palavras de um xamã Yanomami. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.
ZAMBONI, Jésio. Educação Bicha: uma a(na[l])rqueologia da diversidade sexual. Tese (Doutorado em Educação). Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Espírito Santo. UFES, Vitória, 2016.